"Por mim, eu botava era já uma base comunitária da PM na USP (unidade de sociólogos parasitas). Certo que ainda seria um privilégio. Quando dá alguma merda na favela - e sempre dá - vai ver se a polícia chega rapidinho. Chega nada.
Mesmo assim, ai, como ia ser bom!
Pensa só, dava conta de três problemas ao mesmo tempo: acabava com aquela putaiada de greve ano-sim-ano-não, que mantém aquela porra de pé; cortava na raiz aquele bando de petista idiota que fica atravancando o trânsito com passeatas inúteis. E, principalmente, botava na linha aquela playboyzada maconheira vagabunda forgada que se pendura naquela bosta por dez anos e não larga o osso.
Conseguiram espanar o metrô de lá? Foda, mas tudo bem. Se com isso o trânsito piorou, veja só, eles reclamam que os nego quebra lá por dentro. Vá tomá no cu, mas beleza. E agora que mataram um cara lá dentro, o que que eles fazem? Se tocam? Não. Fazem a única coisa que aprenderam: defender a sacralidade do "espaço de reflexão".
E lá vem o dotô, no jornal, dizer que "é necessário manter para a sociedade um espaço de reflexão". E não se cansam de repetir a história de "defender o patrimônio público-social". Peraí, meu chapa. Que mané espaço de reflexão sócio-público-ocaralhoaquatro para a sociedade? Que eu saiba PhD é brinquinho na orelha da Ana Paula Padrão. E EcoSport na garagem, também.
Enfim, acabou o sonho, cinderela. O campus faz parte da cidade. Quer moleza? Come merda.
E não se lambuze demais, que quem tá pagando sou eu"
Mesmo assim, ai, como ia ser bom!
Pensa só, dava conta de três problemas ao mesmo tempo: acabava com aquela putaiada de greve ano-sim-ano-não, que mantém aquela porra de pé; cortava na raiz aquele bando de petista idiota que fica atravancando o trânsito com passeatas inúteis. E, principalmente, botava na linha aquela playboyzada maconheira vagabunda forgada que se pendura naquela bosta por dez anos e não larga o osso.
Conseguiram espanar o metrô de lá? Foda, mas tudo bem. Se com isso o trânsito piorou, veja só, eles reclamam que os nego quebra lá por dentro. Vá tomá no cu, mas beleza. E agora que mataram um cara lá dentro, o que que eles fazem? Se tocam? Não. Fazem a única coisa que aprenderam: defender a sacralidade do "espaço de reflexão".
E lá vem o dotô, no jornal, dizer que "é necessário manter para a sociedade um espaço de reflexão". E não se cansam de repetir a história de "defender o patrimônio público-social". Peraí, meu chapa. Que mané espaço de reflexão sócio-público-ocaralhoaquatro para a sociedade? Que eu saiba PhD é brinquinho na orelha da Ana Paula Padrão. E EcoSport na garagem, também.
Enfim, acabou o sonho, cinderela. O campus faz parte da cidade. Quer moleza? Come merda.
E não se lambuze demais, que quem tá pagando sou eu"
*extraído da seção Comentários do Jornal do Comércio on-line
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